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Domingo, 9 de Abril de 2017 - Páscoa -
Êxodo 12:26,27 (PDF)
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Para os israelitas, a Páscoa era um rito que consistia na morte de um cordeiro
ou cabrito assado, pães asmos e ervas amargas. Na liturgia judaica a páscoa
celebra a colheita da cevada na primavera. Sabemos, porém, que a origem dessa
palavra começa com Moisés em Êxodo 12:26,27: “Quando vossos filhos
perguntarem: Que rito é este? Respondereis: É o sacrifício da Páscoa ao Senhor,
que passou por cima das casas dos filhos de Israel no Egito, quando feriu os
egípcios e livrou as nossas casas. Então o povo se inclinou e adorou”. Em
Hebreus 11.28 está escrito: “Pela fé, (Moisés) celebrou a Páscoa e o
derramamento do sangue, para que o exterminador não tocasse nos primogênitos
dos israelitas”. Assim, a Páscoa (Pessach ou passagem para os hebreus),
traz a presença da morte do cordeiro e do sangue para livramento. São muitas os
significados de “passagem” no Antigo Testamento como seguem: Êxodo 6.5 –
passagem da escravidão para a liberdade; Êxodo 13.18, passagem pelo deserto;
Êxodo 14.22 – passagem pelo Mar Vermelho; Em Isaías 3 – passagem pelo Jordão.
Presbítero Emilio Zambon de Mendonça
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Segunda-feira, 10 de Abril de 2017 -
Páscoa - 1 Coríntios 5:24 (PDF)
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No Novo Testamento, é o sangue de Jesus que nos livra de todo o pecado e da
morte. E esse é um mistério de passagem maravilhoso que é a passagem da morte
para a vida, e vida eterna. Em 1º Coríntios 5:7 e Mateus 26:28 - passagem do
pecado para a salvação eterna. Em João 5:24 – passagem da morte para vida: “Em
verdade, em verdade vos digo: quem ouve a minha palavra e crê naquele que me
enviou tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida.”
que é a maior dádiva divina para os cristãos, para aqueles que estão em Jesus.
Conclusão - Devemos participar da celebração da Páscoa com o espírito de
agradecimento pela morte e ressurreição de Cristo. Pelo maravilhoso mistério da
salvação eterna, pela convicção que se morremos em Cristo, com Cristo
ressuscitaremos. Precisamos, porém, viver em novidade de vida, sabendo que os
dias são maus, como escreveu Paulo aos Efésios 5:8,16: “Pois, outrora éreis trevas,
porém, agora, sois luz no Senhor; andai como filhos da luz [...] remindo o
tempo, porque os dias são maus.” E, que assim, Deus nos ajude. Amém.
Presbítero Emilio Zambon de Mendonça
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Terça-feira, 11 de Abril de 2017 -
Páscoa: Alegria - Romanos 6:8 (PDF)
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A Páscoa nos traz a alegria de saber Jesus ressuscitado dos mortos. De saber
que, ao ressuscitar dos mortos, Jesus também nos garante a nossa ressurreição.
Em Romanos 6.8 Paulo escreveu: “Ora, se já morremos com Cristo, cremos que
também com ele viveremos.” Em Romanos 8:1,2, diz: “Agora, pois, já nenhuma
condenação há para os que estão em Cristo Jesus. Porque a lei do Espírito da
vida, em Cristo Jesus, te livrou da lei do pecado e da morte.” Mais
adiante, em 1º Coríntios 15:14, Paulo escreveu: “E, se Cristo não ressuscitou, é
vã a nossa pregação, e vã, a vossa fé.” Sabemos que Páscoa é uma
palavra com origem no hebraico e que significa passagem. Por esse mistério da
morte e ressurreição de Cristo, também nós passamos da morte para a vida,
libertos do pecado e da morte. Saibamos, pois, viver essa liberdade enquanto
aguardamos a vinda do Senhor Jesus. Conclusão - Ser libertos significa vivermos
uma liberdade que nos liberta do pecado. Esse tipo de liberdade que liberta foi
muito bem explicado por João, no capítulo oitavo, versículo 32: “E
conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.” Isso implica em
conhecermos a verdade. Em João 17:17, na sua oração sacerdotal, Jesus disse: “Santifica-os
na verdade; a tua palavra é a verdade.” Assim, vivamos em constante
oração e no estudo da Palavra de Deus, porque a Palavra de Deus é a verdade.
Devemos agradecer, a cada instante, o grande amor de Deus em nosso favor,
enviando Jesus Cristo para nos salvar e nos resgatar do pecado e da morte.
Presbítero Emilio Zambon de Mendonça
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Quarta-feira, 12 de Abril de 2017 -
PÁSCOA - GRAÇA - Jeremias 23:5 (PDF)
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Os dias que antecedem esta data tão importante para a cristandade são dias de
significados os mais profundos. Por mais que evitemos, somos constrangidos a
voltarmos 21 séculos e nos colocarmos na cena daqueles acontecimentos
terríveis: multidões nas ruas de Jerusalém, discípulos de Jesus aterrorizados
pela ferocidade dos judeus e pela maldade e insensibilidade dos dominantes da
época, os soldados e governantes romanos. Os dias da semana que antecedem ao
Domingo de Páscoa devem ser dedicados à meditação sobre esse grande mistério
que foi a vinda, a morte e a ressurreição de Jesus para nos resgatar do pecado.
Os profetas já haviam profetizado a esse respeito, mas a opressão daqueles dias
induzia, até mesmo os discípulos de Jesus ao anseio de um libertador poderoso
porque: Jeremias 23.5 “Eis que vêm dias, diz o Senhor, em que
levantarei a Davi um Renovo...”. Malaquias 5.2 “E tu, Belém Efrata (efratá =
terra frutífera) [...] de ti me sairá o que há de reinar em Israel...”.
Isso, todavia, não estava muito bem aclarado na mente dos que seguiam Jesus,
nem mesmo após sua ressurreição, como lemos em Atos 1.6: “Então os que estavam reunidos
lhe perguntaram: Senhor, será este o tempo em que restaures o reino a Israel?”.
Por seu lado, Jesus havia dito em João 18.36: “O meu reino não é deste mundo.
Se o meu reino fosse deste mundo, os meus ministros se empenhariam por mim,
para que não fosse eu entregue aos judeus, mas agora o meu reino não é daqui.”
- Conclusão - Hoje, pela graça de Deus e pelo agir do Espírito Santo,
compreendemos perfeitamente que Jesus, pelo seu sacrifício na cruz, pela sua
morte e ressurreição fomos resgatados da morte e do pecado, como escreveu Paulo
aos Romanos no capítulo oitavo, versículos primeiro e segundo: “Agora,
pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus. Porque a lei
do Espírito da vida, em Cristo Jesus, te livrou da lei do pecado e da morte.” Presbítero
Emilio Zambon de Mendonça.
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Quinta-feira, 13 de Abril de 2017 -
PÁSCOA - LIBERDADE - Mateus 28:20b (PDF)
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Estamos nos aproximando do dia 16 de abril, quando comemoraremos o dia da
Páscoa, que nos traz a alegria de saber que Jesus ressuscitou dos mortos,
resgatou-nos do pecado e da morte, é o Emanuel, o Deus conosco, e que jamais
nos deixará, como escreveu em Mateus 28.20b: “E eis que estou convosco todos
os dias até a consumação do século”. A chamada semana da Páscoa, Semana
Santa ou Semana da Paixão, é relatada por três evangelistas: Mateus, Marcos e
Lucas. Os três textos tratam, também, da Santa Ceia, mais tarde muito bem
explicada e esclarecida por Paulo em 1º Coríntios 11, a partir do versículo 17.
Páscoa significa passagem, termo adaptado do povo hebreu (hebraico) quando
passou do estado de escravos para uma situação de liberdade ao sair do Egito. E
para nós, nos dias de hoje, o que significa a Páscoa, se partirmos do
entendimento de que Páscoa é originada da palavra hebraica Pessach que
significa passagem? A partir da ressurreição de Cristo, nós passamos do estado
da escravidão do pecado e da morte para a liberdade com que Cristo nos
libertou, como está escrito em Gálatas, capítulo quinto, versículo primeiro:
“Para a liberdade foi que Cristo nos libertou. Permanecei, pois, firmes e não
vos submetais, de novo, ao jugo de escravidão.” - Conclusão - Devemos, pois,
dar graças a Deus pelo envio do seu filho, Jesus Cristo, que após o seu
sacrifício na cruz, ressuscitou vencendo a morte e nos trouxe a completa
libertação do pecado e da morte, como escreveu Paulo em 1º Coríntios 15.55: “Onde
está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão?” Presbítero
Emilio Zambon de Mendonça
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Sexta-feira, 14 de Abril de 2017 - PÁSCOA
E O AMOR DE CRISTO - Lucas 23:24-25 (PDF)
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Então Pilatos julgou que devia fazer o que eles pediam. E soltou-lhes o que
fora lançado na prisão por uma sedição e homicídio, que era o que pediam; mas
entregou Jesus à vontade deles. (Lucas 23:24-25). Sexta-feira. Jesus havia
falado sobre ela muitas vezes durante os últimos três anos. Ninguém o
compreendeu, nem mesmo os seus discípulos. Nem mesmo Pedro, Tiago e João, os
mais próximos, os que viram a transfiguração. E talvez por isso mesmo não
conseguiam compreender ou aceitar o que a sexta-feira trouxe. Como o Filho de
Deus seria assim tão facilmente dominado? Por que Ele não reagia? Afinal, em
que eles tinham acreditado durante todo aquele tempo? Aquele que acalmou o mar
e o vento, que ressuscitou Lázaro, que transformou água em vinho e multiplicou
pães e peixes não poderia enfrentar e vencer aquela multidão louca e aqueles
líderes religiosos sem escrúpulos? O drama da sexta-feira continuava encoberto
a todos. Somente as forças do inferno e os poderes celestiais tinham clareza do
que se passava no frágil reino dos homens! O Amor estava transformando a
história! De um lado os romanos representados por Pilatos, que chegou a dizer a
Jesus: “você não percebe que tenho poder para soltar ou manter você preso?!”.
Ignorante sobre com quem falava e sobre a quem realmente pertence o poder.
Julgando-se tão poderoso, em seguida cederia por simples capricho político,
como manobra para manter seu cargo. De outro lado, líderes religiosos cruéis,
mentirosos e dominados pelo orgulho. Achavam que estavam vencendo, que
finalmente derrotariam aquele galileu sem raízes, atrevido, que publicamente os
tratava como hipócritas e se recusava a submeter-se. Aquela sexta-feira foi uma
contradição. O Cordeiro de Deus, silencioso sofreu e morreu. O Inocente foi
para a cruz para que os culpados saíssem livres. À beira da morte, já sem
forças e coberto de feridas, pregado à cruz e sob o peso de pecados. Uma clara
expressão da derrota. Mas é justamente aí que o Cordeiro declara: “está
consumado.” Tudo isso na Páscoa, durante uma festa de um povo escravizado, num
recanto da Palestina. Desde a queda, não houve e nem haveria um dia tão
importante. O Amor vencendo o pecado e aproximando o Céu da Terra. Eis o que
Jesus fez da Páscoa. Já podemos celebrar! Colaboração do Rev. Usiel Carneiro de
Souza - Igreja Batista da Praia do Canto-Vitória-ES
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Sábado, 15 de Abril de 2017 - PÁSCOA -
ALELUIA - Romanos 8:34 (PDF)
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“Quem
os condenará? Foi Cristo Jesus que morreu; e mais, que ressuscitou e está à
direita de Deus, e também intercede por nós.” Romanos 8:34. Deus nos
libertou não apenas da consciência culpada e de todo poder das acusações, mas
também de toda condenação. Paulo está tornando plena a obra de Cristo em nossas
vidas, diante de nossos olhos. Ninguém pode nos acusar, pois Deus nos
justificou. Mas continuamos vivendo aqui, frágeis e suscetíveis ao pecado! E
quanto ao futuro? E se errarmos de novo? Quem garante que não erraremos? Como
podemos ter certeza de que estamos seguros? A obra de Cristo para nossa
salvação está completa. Como disse Jesus, ainda na cruz, “está consumado” (João
19:30). Paulo afirma que estamos livres de condenação, o nosso Salvador morreu
por nós, ressuscitou e intercede por nós. Somos dele e para sempre dele. Ele
mesmo afirmou: “não há razão que me faça descartar aqueles que o Pai me deu”
João 6:37. Essa firmeza com que Cristo nos aceita nos dá segurança. Ela não nos
torna levianos com o pecado, como se pudéssemos pecar sem consequência alguma.
Ela nos torna livres para rejeitar o pecado. Nossa justificação e salvação são
assuntos sob os cuidados de Cristo. Não há razão para temermos. Ele não se
esquece, não perde prazos, não comete equívocos em nossa defesa. Somos livres
para envolver toda nossa atenção e energia em honrá-lo, em ficar atentos contra
as ciladas de satanás que pretende nos prender na prática do pecado. Nossa
energia para andar direito não vem do medo da condenação, mas porque, de uma
vez por todas e para sempre, estamos livres dela! Aleluia!
Colaboração
do Rev. Usiel Carneiro de Souza - Igreja Batista da Praia do Canto - Vitória-ES
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Domingo, 16 de Abril de 2017 - PÁSCOA -
RESSURREIÇÃO - Lucas 24:1-4a (PDF)
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“No primeiro dia da semana, de manhã bem cedo, as mulheres tomaram as
especiarias aromáticas que haviam preparado e foram ao sepulcro. Encontraram
removida a pedra do sepulcro, mas, quando entraram, não encontraram o corpo do
Senhor Jesus. Ficaram perplexas, sem saber o que fazer.” Lucas 24:1-4a.
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“Levantaram-se e voltaram imediatamente para Jesuralém. Ali encontraram os onze
e os que estavam com eles reunidos, que diziam: É verdade! O Senhor ressuscitou
e apareceu a Simão!” Lucas 24:33-34.
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