Domingo, 29 de julho de
2018 - Oração de um homem longe da Pátria - Salmos 42:4e11 (PDF)
Neste
capítulo de salmos vimos que o que afligia Davi eram as suas lembranças da
liberdade que possuía de entrar na casa de Deus e da satisfação que sentia por
estar nela. Como diz no versículo 4: “Quando
penso no passado, sinto dor no coração. Eu lembro quando ia com a multidão à
casa de Deus. Eu guiava o povo, e todos íamos caminhando juntos, felizes,
cantando e louvando a Deus”. Ele olha para si mesmo no profundo de seu
desespero e pergunta por que a sua alma está abatida? Ele sente sua alma
abatida, mas isso não combina com a sua fé e crença no Deus Todo-Poderoso que
com ele está. O caminho para esquecermos de nossos pecados é lembramos do nosso
Deus de misericórdia, se um problema vem logo após outro, se tudo parece
combinar para nos derrubar, lembramos que todos nós somos permitidos e
governados pelo Senhor. Davi esperava de Deus como uma fonte de todo o bem e é
no nome do Senhor Jesus que esperamos e oramos. Uma palavra de Deus acalma toda
a tempestade, a nossa fé em Deus deve alegrar a nossa alma e dar forças as
nossas orações. Jamais temos que pensar que nosso Deus nos esqueceu, pois se
temos estabelecido o nosso refúgio nele, assim como o salmista, lutou contra a
sua própria alma, na qual sua fé e esperança conquistaram a vitória, assim
aprendemos a controlar todas as dúvidas, e aplicarmos a promessa primeiramente
a nós. E em seguida peçamos a Deus que nos guie e ajude como Davi, dizendo no
versículo 11 "Por que estou tão
triste? Por que estou tão aflito? Eu porei a minha esperança em Deus e ainda o
louvarei. Ele é o meu Salvador e o meu Deus".
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Segunda–feira, 30 de
julho de 2018 – Julgamento – Lucas 6:37a / Lucas 6:39e41 (PDF)
Quantas
vezes culpamos os outros por algo que aconteceu em nossas vidas? Infelizmente é
comum colocar a culpa no outro, raramente o problema é nosso, sempre do outro.
Não devemos julgar a vida de outra pessoa, não podemos apontar o pecado do
outro e sim pedir para Deus tocar o coração, fazendo com que o arrependimento
aconteça. Jesus disse em Lucas 6:37a “Não
julguem, e vocês não serão julgados, não condenem e não serão condenados”.
Nós cristãos não devemos esquecer que nossa vida é um evangelho, que deve ser
seguido repleto de boas atitudes, antes de julgarmos alguém ou alguma situação
precisamos olhar dentro de nós mesmos e nos perguntar: O que nos impede de
estender nossas mãos para o próximo antes mesmo de julgá-lo. Como está escrito
em Lucas 6:39: “Pode um cego guiar outro
cego? Não cairão os dois no buraco? ”; e Lucas 6:41: “Por que você repara no cisco que está no olho do seu irmão e não se dá
conta da trave que está no seu próprio olho? ”.
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Terça-feira, 31 de
julho de 2018 – Devemos Julgar? - João 8:7-9 (PDF)
"Como eles
continuaram a fazer a mesma pergunta, Jesus endireitou o corpo e disse a eles: ‘—
Quem de vocês estiver sem pecado, que seja o primeiro a atirar uma pedra nesta
mulher! ’ Depois abaixou-se outra vez e continuou a escrever no
chão. Quando ouviram isso, todos foram embora, um por um, começando pelos
mais velhos. Ficaram só Jesus e a mulher, e ela continuou ali, de pé” João 8:7-9. Neste momento o Senhor nos dá uma
lição sobre julgamento. Não devemos apontar e julgar as pessoas, mas sim
analisarmos nossa própria conduta e retórica. Quem somos nós para apontar para
alguém e dizer que o mesmo erra? Todos somos pecadores buscando a redenção,
buscando a cada passo acertar. Estamos todos na mesma luta, porém, com
obstáculos diferentes. Cada um conhece seu defeito e sabe das suas
dificuldades, não cabe a nós julgarmos, pois muitas vezes não sabemos pelo que
a outra pessoa está passando, como Jesus, devemos amá-la acima de tudo. Jesus
foi o único ser humano que passou pela terra e não pecou, ele era o único que
poderia nos julgar por nossos atos, por nossas escolhas erradas e mesmo assim
ele nos amou, mesmo assim no fim ele se entregou, fez da nossa dor a sua dor,
abriu mão de tudo por nós. Temos Ele como exemplo perfeito a ser seguido, amar
o nosso irmão porque Jesus nos amou primeiro, independentemente de qualquer
coisa.
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Jesus
Cristo é a Luz para esse mundo. Hoje, mesmo sendo bem conhecido, muitos ainda
não o aceitam como luz para suas vidas, imagine em sua época! Desde que Jesus
começou sua caminhada muitos O questionavam sobre quem Ele era, e o que era
capaz de fazer. Os fariseus sempre queriam encontrar uma formar de dizer que
Jesus é errado em algo, entretanto Jesus sempre tinha a resposta certa para
tudo. Em João 8:12b Jesus diz aos fariseus: “- Eu sou a luz do mundo; quem me segue nunca andará na escuridão, mas
terá a luz da vida”. Que a gente possa ver e buscar sempre a Luz de Cristo
para direcionar nossas vidas.
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Quinta-feira, 02 de
agosto de 2018 - Não Estamos Sozinhos! - João 8:29 (PDF)
Em
nossa caminhada com Deus, seguindo a contramão do mundo, pensamos que estamos
sozinhos e abandonados, até pensamos que esse é o resultado de quem se entrega
para viver com Deus. No entanto chegamos à conclusão que nada dá certo, porém,
Jesus também passou por situações terríveis de acusações, desprezos e
perseguições. É aí que observamos, não somos os únicos a passar por
dificuldades, observamos que essas barreiras nos fazem a seguir a caminhada.
Como nosso Pai, somos protegidos e não somos abandonamos. Jesus foi enviando
por Deus para fazer a boa obra e nós somos enviados pelo nosso Senhor, para
fazer a boa obra para o nosso próximo. Em João 8:29 diz: "Quem me enviou
está comigo e não me deixou sozinho, pois faço sempre o que lhe agrada".
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Sexta-feira, 03 de
agosto de 2018 - A Verdadeira Liberdade - João 8:34 (PDF)
Algumas
pessoas acham que liberdade é poder fazer o que quiser. Poder, no sentido de
capacidade e de possibilidade, nós temos para muitas coisas. Mas será que fazer
tudo o que podemos é expressão da liberdade? E as consequências? Este é o
limite da nossa liberdade: podemos escolher o que fazer, ou como fazer, mas
depois de fazer, não podemos escolher entre ter ou não consequências. Se não
desejamos determinadas consequências, obviamente devemos evitar suas causas.
Então não somos tão livres assim. Uma outra maneira de se olhar para a
liberdade consiste em considerar o seu oposto, que seria a prisão ou a
escravidão. Escravidão é aquele estado no qual a pessoa é privada de sua
vontade própria, sendo obrigado a obedecer uma vontade externa. Refletindo
seriamente sobre este conceito, quantas das nossas ações são realmente nossas
decisões, e quantas são oferecidas pela sociedade, pela mídia, família etc. e
aceitamos sem questionar, como se fossem uma imposição? Se estamos agindo para
satisfazer uma vontade externa de um fabricante, de um programa ou coisas
assim, somos escravos. Algumas dessas coisas até nos fazem mal, mas continuamos
agindo da mesma maneira. Pior ainda, quando agimos de modo a nos afastarmos de
Deus. Na Bíblia, perguntaram: Como você pode dizer que seremos livres? Jesus
respondeu: "- Eu afirmo a vocês que
isto é verdade: quem peca é escravo do pecado" João 8:34.
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Sábado, 04 de agosto de
2018 - Precisamos mentir? - João 8:44c / João 8:32 (PDF)
Por muitos momentos mentimos
para muitas pessoas e até mesmo mentimos sobre muitas coisas, em João 8:44c diz
"Quando o Diabo mente, está apenas
fazendo o que é o seu costume, pois é mentiroso e é o pai de todas as mentiras".
Não precisa mentir em nada que façamos ou falamos, pois quando mentimos temos a
sensação de estarmos presos em alguma coisa que nos deixa com sentimentos
ruins. Mas para mudarmos isso basta praticarmos a verdade em tudo que façamos e
falamos, conforme João 8:32 "[...] e
conhecerão a verdade, e a verdade os libertará".