Devocional do período de 28 a 04 de Outubro

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Domingo, 28 de Setembro de 2025 - João 3, 36 – Crê somente - PDF

"Por isso, quem crê no Filho tem a vida eterna; o que, todavia, se mantém rebelde contra o Filho não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus." (João 3, 36)

Muitas pessoas acreditam na bondade de Deus, mas não na severidade. Acreditam na vida eterna, mas não no castigo eterno. Deus sempre odeia o pecado, sempre detesta a iniquidade, e a ira d’Ele sempre permanece sobre os rebeldes. A ira de Deus não vai e vem por capricho divino, mas é a consequência da nossa desobediência. Qualquer conceito do amor que exclui o castigo e a justiça apresenta uma doutrina pervertida sobre Deus.

 

Segunda-feira, 29 de Setembro de 2025 - Lucas 14, 1-6 – O amor nunca tira folga - PDF

"Certo sábado, entrando Jesus para comer na casa de um fariseu importante, observavam-no atentamente. À frente dele estava um homem doente, com o corpo inchado. Jesus perguntou aos fariseus e peritos na lei: ‘É permitido ou não curar no sábado?’. Mas eles ficaram em silêncio. Assim, tomando o homem pela mão, Jesus o curou e o mandou embora. Então ele lhes perguntou: ‘Se um de vocês tiver um filho ou um boi, e este cair num poço no dia de sábado, não irá tirá-lo imediatamente?’. E eles nada puderam responder." (Lucas 14, 1-6)

Jesus não vê o sábado como um obstáculo para o bem. Enquanto os fariseus discutiam regras, Jesus via uma vida que precisava de cuidado. A compaixão de Deus não espera por um “dia útil”. Ele age no momento da necessidade.

Terça-feira, 30 de Setembro de 2025 - Lucas 14, 13-14 – Almejar o Céu - PDF

"Mas, quando deres uma ceia, convida os pobres, os aleijados, os coxos e os cegos. Serás feliz porque eles não têm com que te retribuir, mas tu receberás na ressurreição dos justos”. (Lucas 14, 13-14)

Maior é a alegria da retribuição dos céus, do que a do mundo, pois tudo o que mundo pode nos oferecer é passageiro e ilusório, quando abrimos o coração entendendo que não é preciso nada em troca, mas assim garantimos o amor de Deus, então assim garantimos a alegria, a verdadeira felicidade, pois caminhamos para a maior das conquistas, o céu.      

Quarta-feira, 01 de Outubro de 2025- Lucas 14, 15 – Servir sem esperar nada em troca! - PDF

"E dizia também ao que o tinha convidado: Quando deres um jantar, ou uma ceia, não chames os teus amigos, nem os teus irmãos, nem os teus parentes, nem vizinhos ricos, para que não aconteça que também eles te tornem a convidar, e te seja isso recompensado. Mas, quando fizeres convite, chama os pobres, aleijados, mancos e cegos, e serás bem-aventurado; porque eles não têm com que te recompensar; mas recompensado te será na ressurreição dos justos." (Lucas 14, 15)

O nosso servir deve ser com gratuidade e ser de coração estar disposto a não receber um ‘muito obrigado’ ou até mesmo aplausos, mas a recompensa de servir ao seu irmão e vê-lo feliz essa é a recompensa que alegra e traz paz ao coração.

Quinta-feira, 02 de Outubro de 2025 - Lucas 14, 25-27.33 – Amar a Deus sobre todas as coisas - PDF

"[Jesus] disse-lhes: 'Se alguém vem a mim e se não me ama mais que seu pai, sua mão, sua mulher, seus filhos [...] e até a sua própria vida, não pode ser meu discípulo. E quem não carrega a sua cruz e me segue, não pode ser meu discípulo [...]. Assim, pois, qualquer um de vós que não renuncia a tudo o que possui não pode ser meu discípulo'." (Lucas 14, 25-27.33)

O que é amar a Deus sobre todas as coisas, se não escolher Ele acima de tudo? Escolher Cristo antes de mim mesmo, renunciar minhas vontades, para viver as d'Ele; renunciar meus confortos, para lutar com Ele minhas próprias lutas; renunciar meus sonhos, na certeza de que os que Ele tem sonhado para mim é maior. Amar a Deus acima de sua família, não é deixar de amá-la, mas amá-la ciente de quem sem Ele não a teria; amar a Cristo mais que a própria vida, não é não se amar, mas saber que sem Ele nada somos e que meu viver existe por Ele. Ele nos amou primeiro, entregou-se por nós em meio a dores e humilhações, quando renunciamos ao mundo, unimo-nos a Ele nesse sacrifício, tanto quanto em seu amor.

Sexta-feira, 03 de Outubro de 2025 – Lucas 15, 4.10 – O amor da remissão - PDF

" ‘Quem de vós que, tendo cem ovelhas e perdendo uma delas, não deixa as noventa e nove no deserto e vai em busca da que se perdeu até encontrá-la? [...] Digo-vos que haverá jubilo entre os anjos de Deus por um só pecador que se arrepende’." (Lucas 15, 4.10)

Diante de todos os seus filhos, Deus busca um a um em suas perdições, em suas quedas, em suas fraquezas. Ele não desiste nem sequer de um de seus pequeninos, do contrário, alegra-se em meio ao coro celeste um a um pelo arrependimento de seus filhos.

Sábado, 04 de Outubro de 2025 - Lucas 15, 18-20.24 – Misericórdia do Pai - PDF

"Vou me levantar e irei a meu pai, e lhe direi: Meu pai, pequei contra o céu e contra ti; já não sou digno de ser chamado teu filho. Trata-me como a um dos seus empregados [...]. Estava ainda longe, quando o seu pai o viu e, movido de compaixão, correu-lhe ao encontro, o abraçou e o beijou [...]. Este meu filho estava morto, e reviveu; tinha se perdido e foi achado.” (Lucas 15, 18-20.24)

‘Digo-vos que haverá júbilo entre os anjos de Deus por um só pecador que se arrepende’. Eis a passagem que fomos convidados a ouvir ontem: a alegria de todo o Reino de Deus por um pecador que se arrepende, por um filho que perdido se encontra. Hoje refletimos a passagem do filho pródigo, aquele que pediu toda a herança para “viver” sua juventude, não sabendo que se tornaria escravo do dinheiro, escravo dos vícios, escravo de sua própria fome, que perderia sua vida, na vaidade das coisas mundanas. Para além, compreendeu que tinha tudo, enquanto vivia com teu pai, e que nada tinha em sua ausência, arrependeu-se por ter escolhido a morte, a perdição, quando vivia a verdadeira vida, a alegria. Esse mesmo filho, voltou-se ao pai. Deus nosso Pai, em sua imensa misericórdia, em seu imenso amor, nos recebe todos os dias de braços abertos, pois não há alegria maior em seu coração do que um filho teu reviver. Voltemo-nos ao nosso Senhor, aos braços de nosso Pai.